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O que se sabe até agora sobre ataque a escola de SP que deixou uma professora morta e quatro pessoas feridas

 

Uma professora morreu e outras quatro pessoas ficaram feridas após serem esfaqueadas em uma escola da Zona Oeste da capital paulista na manhã da terça-feira (27). O agressor, um aluno de 13 anos, foi apreendido após ser imobilizado e desarmado por duas professoras

Enquanto ele atacava uma das vítimas, Cinthia Barbosa, uma professora de educação física, conseguiu imobilizá-lo, e outra professora, Sandra Pereira, o desarmou. Logo depois chegaram agentes da Ronda Escolar, e o aluno foi encaminhado ao 34° DP, onde o caso foi registrado. O estado decretou luto por três dias.

  • Quando e onde ocorreu o ataque?
  • Quem é a professora assassinada?
  • Quem são os feridos?
  • Quem são as professoras que impediram que o ataque continuasse?
  • O que a investigação já apontou?
  • Quando a escola vai retomar as aulas?
  • Para onde foi levado o agressor?
  • Por que o agressor foi transferido de escola?
  • Quais medidas o governo estadual diz que serão tomadas?

Quando e onde ocorreu o ataque?

 

ataque ocorreu na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, Zona Oeste da capital, por volta das 7h20 da segunda (27), na hora em que a professora fazia a chamada. Um estudante de 13 anos, do 8º ano, que havia sido transferido para a escola no início do mês, esfaqueou quatro professoras e um aluno dentro da unidade.

Quem é a professora assassinada?

 

professora de ciências Elisabete Tenreiro, de 71 anos, levou cinco facadas. Ela teve uma parada cardíaca após ser atacada, foi encaminhada ao Hospital Universitário, da USP, mas não sobreviveu. Elisabete tinha três filhos e quatro netos. Não foram divulgadas informações sobre velório e enterro.

Elisabete Tenreiro, 71 anos, morta no Hospital Universitário da USP após ser esfaqueada por aluno em escola da Vila Sônia, em SP — Foto: Reprodução/ Redes sociais

Elisabete Tenreiro, 71 anos, morta no Hospital Universitário da USP após ser esfaqueada por aluno em escola da Vila Sônia, em SP — Foto: Reprodução/ Redes sociais

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