João Azevêdo condena trabalho escravo na orla de João Pessoa: “Não é justo que as pessoas trabalhem em troca de comida”

O governador João Azevêdo expressou sua indignação com a prática, afirmando que “não é justo que as pessoas trabalhem em troca de comida”. Ele reforçou que esse tipo de prática é inaceitável e afirmou que a administração estadual tomará providências para combatê-la.

“Vamos receber o material que o prefeito levantou para que nossa área também possa atuar. Não se deve admitir esse tipo de trabalho, pessoas que trabalham, muitas vezes, pela própria comida. Isso não é justo”, declarou Azevêdo, durante a cerimônia de entrega de novas viaturas para as forças de segurança da Paraíba.

De acordo com a denúncia de Cícero Lucena, empresários da região estariam contratando pessoas sem vínculos formais, sujeitando-as a condições de trabalho análogas à escravidão, com a promessa de alimentação em vez de pagamento. O prefeito afirmou que não aceitará esse tipo de prática na orla da capital, destacando a importância de preservar os direitos dos trabalhadores e o funcionamento regular do comércio local. Ele também manifestou confiança de que o Ministério Público do Trabalho e as forças de segurança atuarão no caso.

PB Agora