
A guerra entre Rússia e Ucrânia, que já dura três anos, teve início devido à possível adesão da Ucrânia à OTAN, gerando tensões geopolíticas e invasões territoriais. Em fevereiro de 2022, tropas russas avançaram em regiões estratégicas, como Kherson, Donetsk, Luhansk, Sumy, Kharkiv e Kiev, após a Ucrânia reconhecer a independência de territórios temporariamente ocupados, incluindo a Crimeia.
Anexação da Crimeia e primeiros conflitos
O conflito começou em 2014, quando a Rússia anexou a Crimeia. Tropas russas, sem distintivos, ocuparam unidades militares ucranianas e controlaram meios de comunicação. Em seguida, foi realizado um referendo contestado internacionalmente, que não teve reconhecimento global. Ainda assim, a Rússia incorporou o território em dois dias.
Contexto da OTAN e demandas russas
Em 2008, a OTAN prometeu aceitar Geórgia e Ucrânia, provocando críticas de Putin, que já havia ocupado partes da Geórgia. Depois, em 2021, a Rússia apresentou exigências à OTAN e aos EUA. Entre elas, pedia que a Ucrânia não entrasse na aliança militar e que as atividades militares no leste europeu fossem suspensas.
A OTAN, criada em 1949, é uma aliança militar e política com 32 países-membros, incluindo EUA e Reino Unido. Seu objetivo é proteger os membros em caso de ataques externos.
Negociações recentes e posição de Putin
Recentemente, Putin e Zelensky discutiram em Washington o fim do conflito. Putin exige reconhecimento internacional da Crimeia e retirada das tropas ucranianas de Donetsk e Luhansk. Por outro lado, Zelensky afirma que não cederá território.
Atualmente, o conflito segue em aberto, com negociações diplomáticas e militares envolvendo EUA, OTAN, Rússia e Ucrânia, enquanto partes do território ucraniano permanecem ocupadas.
Resumo da notícia
- A guerra começou devido à possível adesão da Ucrânia à OTAN.
- A Crimeia foi anexada pela Rússia em 2014, provocando tensões internacionais.
- Tropas russas invadiram regiões estratégicas da Ucrânia em fevereiro de 2022.
- OTAN e EUA negam efeitos imediatos de leis estrangeiras sobre o conflito.
- Negociações recentes envolvem Putin, Zelensky e Trump, sem consenso sobre territórios ocupados.
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