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Caminhões de ajuda humanitária que entraram em Gaza não levaram combustível para geradores

 

O Ministério da Saúde palestino em Gaza emitiu uma comunicado no qual afirma que não há combustível entre os itens de ajuda humanitária que chegaram ao enclave em um comboio de 20 caminhões neste sábado, e, sem combustível, as vidas dos doentes e feridos está em perigo.

“Apelamos à comunidade internacional e ao Egito para que trabalhem imediatamente para trazer combustível e necessidades emergenciais de saúde antes que mais vítimas sejam perdidas nos hospitais”, disse o comunicado. O grupo terrorista Hamas controla Gaza, e o Ministério da Saúde do território é ligado ao Hamas.

O motivo pelo qual há restrições para a entrada de combustíveis é que o material também pode ser usado em armas e foguetes. 

Segundo a ONU, discute-se a possibilidade de rastrear o combustível para evitar que o material seja desviado para outros usos, que não em geradores.

Após o ataque do Hamas ao território israelense, Israel anunciou um cerco a Gaza — cortando o fornecimento de electricidade, combustível, alimentos, bens e água ao território.

As famílias, os hospitais e as empresas na Faixa de Gaza dependem de geradores que dependem de combustíveis. — se tiverem acesso a combustível para fazê-los funcionar.

Conflito entre Hamas e Israel

 

No dia 7 de outubro, o grupo terrorista Hamas invadiu território de Israel e matou cerca de 1.400 pessoas e sequestrou cerca de 200, que foram levadas para a Faixa de Gaza. No mesmo dia, Israel declarou guerra ao Hamas. Israel isolou o território palestino, um enclave cercado pelo território israelense, e cortou o fornecimento de energia. Cerca de 2 milhões de pessoas vivem no território, que é governado pelo Hamas. Segundo o Ministério da Saúde em Gaza, 4.385 pessoas morreram na Palestina em consequência dos ataques de Israel desde o dia 7 de outubro.

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