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Trump eleito: o que esperar da agenda econômica do próximo presidente dos Estados Unidos

Eleito presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira (6), o republicano Donald Trump carrega uma agenda econômica conservadora e protecionista para a maior economia do mundo.

➡️O que é uma agenda protecionista? O protecionismo é a teoria que defende favorecer e dar prioridade à atividade doméstica de um país, limitando a concorrência estrangeira. Isso pode ser feito de diversas formas e em diferentes graus, como limitando ou reduzindo a importação de produtos, incentivando o desenvolvimento interno com subsídios, entre outros.

Entre as propostas de seu plano econômico, está a elevação de tarifas para produtos importados – incluindo uma guerra comercial com a China – e o corte de impostos no país, além da promessa de reduzir a inflação e do endurecimento das regras de imigração.

“Vamos reduzir a dívida, reduzir impostos, podemos fazer coisas que ninguém mais pode fazer, ninguém mais será capaz de fazer isso. A China não tem o que nós temos, ninguém tem o que nós temos. Temos as melhores pessoas também, isso é o mais importante”, disse Trump durante seu discurso de vitória na quarta-feira.Entenda nesta reportagem o que esperar da agenda econômica de Donald Trump e quais seus efeitos para o Brasil.

Quais os principais pontos do plano econômico de Trump?

 

Entre as medidas de maior impacto propostas por Trump estão questões que envolvem o aumento de tarifas para produtos importados – principalmente aqueles vindos da China –, uma redução dos impostos domésticos, o apoio à indústria norte-americana e a contrariedade a incentivos para transição energética.

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