Recém-empossado, Gonet nomeia equipe que vai atuar ao seu lado à frente do Ministério Público Federal
Horas após tomar posse como procurador-geral da República, Paulo Gonet assinou nesta segunda-feira (18) as portarias de nomeação de parte da equipe que vai auxiliar o seu trabalho à frente do Ministério Público Federal (MPF). As definições serão publicadas no Diário Oficial da União desta terça (19).
As pessoas indicadas por Gonet são:
— o subprocurador-geral da República Hindenburgo Chateaubriand será o vice-procurador-geral da República;
— o procurador-geral da República Alexandre Espinosa será o vice-procurador-geral eleitoral;
— o procurador regional da República Carlos Mazzoco será o chefe de gabinete;
— a procuradora regional da República Raquel Branquinho será a diretora-geral da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU);
— o procurador regional Sílvio Amorim será secretário de Relações Institucionais; e
— a procuradora regional Anamara Osório será a secretária da pasta de Cooperação Internacional.
“Para outros postos estratégicos, os atuais responsáveis continuarão à frente das atividades. É o caso da Secretaria-Geral da União, que segue sob o comando da subprocuradora-geral Eliana Torelly, com o apoio do procurador da República Paulo Santiago, na qualidade de secretário adjunto”, informou o MPF.
Os primeiros nomes da equipe foram anunciados por Gonet durante uma reunião administrativa com os procuradores-chefes das unidades do MPF. Na ocasião, o recém-empossado procurador-geral da República “agradeceu o apoio recebido dos colegas que aceitaram os convites”.
De acordo com o MPF, Gonet também reafirmou o compromisso de atuar de forma conjunta e com entusiasmo, com o propósito de assegurar o cumprimento das funções e das missões institucionais.
Paulo Gonet tomou posse na manhã desta segunda como procurador-geral da República. Aprovado pelo Senado na última quarta-feira (13), ele substitui Augusto Aras e é o 44º a assumir o cargo, que consiste, entre outras coisas, em propor investigações e denúncias contra autoridades com foro privilegiado.