Prefeito celebra empreendimento habitacional que recebeu isenção de ITBI e beneficiou 300 famílias de baixa renda
A Prefeitura de João Pessoa está ajudando no sonho da casa própria de mais de 300 famílias, residentes do empreendimento Vila Jardim, em Gramame, com a isenção do Imposto sobre Transação de Bens Imobiliários (ITBI). Nesta quinta-feira (2), o prefeito Cícero Lucena conheceu as moradias e disse que a gestão municipal vai seguir com olhar solidário para as pessoas de baixa renda e estimular novos negócios para impulsionar o setor da construção civil.
“Todos são importantes nesse processo, esse é o grande ensinamento que a construção civil pode deixar. O resultado de um empreendimento desse não é apenas o dinamismo, a capacidade e a competência dos empresários, mas também dos trabalhadores, que envolve vários profissionais para realizar o sonho possível. Fico feliz de a Prefeitura ter colaborado, de está colaborando com o crescimento dessa cidade, porque um empreendimento desse gera qualidade de vida. E vamos seguir de portas abertas para esse setor”, afirmou o prefeito.
O empresário da 3R, Roberto Gadelha, disse que a isenção do ITBI chegou no momento mais difícil do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, que financia os imóveis – geralmente para compradores com média de até dois salários mínimos. Era pandemia e o setor enfrentava uma forte crise. Os incentivos tiveram como média R$ 5 mil por moradia adquirida.
“O prefeito, por iniciativa própria, inovando em nosso país, teve a ideia, juntamente com a secretária Socorro Gadelha, da Habitação, do qual agradeço. Naquele momento foi o diferencial, tanto para quem estava comprando como para quem estava construindo. Acho que no momento mais difícil de toda a história do Minha Casa Minha Vida, porque a mão estendida, dada pelo Município, que nos resgatou”, agradeceu o construtor, que promoveu um grande encontro para os corretores de imóveis.
Entre os moradores, a comerciante Jéssica Nascimento disse que a medida foi fundamental para aquisição do seu imóvel. “Porque essa parte gera muita despesa e eu, com meu esposo, não tínhamos esse valor. Cada um recebe um salário, quando levanta os gastos de casa não fica praticamente nada para investir. Hoje a gente está feliz, morando num local seguro e confortável”, agradeceu.
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Texto: Max Oliveira
Edição: Cristina Cavalcante
Fotografia: Sérgio Lucena -
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