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Pepecoin: o que a valorização de 7.000% da criptomoeda Pepe diz sobre as ‘moedas-meme’

 

A criptomoeda Pepe, inspirada em um sapo verde compartilhado como meme na internet, disparou quase 7.000% em menos de 20 dias de existência, segundo a plataforma CoinMarketCap. Os números, analisados pelo g1, apontam o auge de US$ 1,5 bilhão em valor de mercado (valor total atribuído ao ativo) no dia 5 de maio.

O resultado expressivo alçou o tema aos assuntos mais comentados da internet e chamou atenção (mais uma vez) para o mercado das “moedas-meme”, tipos de criptomoedas que utilizam imagens virais da internet para se popularizar — também conhecidas como memecoins.

No caso da criptomoeda Pepe, ou Pepecoin, após o pico de valorização houve uma queda em valor de mercado para menos de US$ 625 milhões, em 23 de maio

Diferentemente das criptomoedas conside

Diferentemente das criptomoedas consideradas tradicionais (como o Bitcoin), as moedas-meme costumam ser desenvolvidas de maneira muito mais simples e possuem uma tecnologia frágil — o que as tornam menos seguras.

Além disso, elas não são fundamentadas (ou seja, não têm um propósito específico, como ser um meio de pagamento, um modelo de negócio ou ter alguma utilidade técnica, por exemplo) e, em geral, são consideradas simples “piadas”, segundo especialistas ouvidos pelo g1.

Acontece que (sim!) essas piadas em formato de criptomoedas chegaram a atingir valores bilionários, como o caso da Pepe e da Dogecoin, criada em 2013 e considerada a primeira moeda-meme.

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