O procedimento foi realizado para evitar novos sangramentos intracranianos e durou pouco menos de 1 hora. Ele é complementar à cirurgia que o presidente passou na última terça-feira (10) para drenar um hematoma na cabeça, em decorrência do acidente doméstico que sofreu no mês de outubro.
Este segundo procedimento havia sido definido pela equipe médica como “de baixo risco”.
“Já estava sendo discutido como complemento ao procedimento cirúrgico esse tipo de embolização, tipo um cateterismo. Quando você drena o hematoma, existe uma pequena possibilidade de no futuro causar um pequeno sangramento”, explicou Roberto Kalil na quarta (11).
“O procedimento é para minimizar o risco de no futuro isso acontecer, isso faz parte dos protocolos atuais, é um procedimento de baixo risco”, completou.
BAND/UOL