Segundo o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 enviado pelo governo federal ao Congresso na noite desta sexta-feira (30/8), estão reservados R$ 74,3 bilhões para investimentos no próximo ano. Esse é o piso estipulado para os investimentos públicos pelo Marco Fiscal, a regra de controle dos gastos públicos vigente neste mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Para o Novo PAC, uma reedição do Programa de Aceleração do Crescimento, estão previstos R$ 60,9 bilhões.
Os recursos para o Ministério da Saúde somam R$ 241,6 bilhões, enquanto que aqueles para o Ministério da Educação somam R$ 200,5 bilhões.
O total de despesas obrigatórias é de R$ 2,71 trilhões, sendo:
- R$ 1,01 trilhão para benefícios da Previdência;
- R$ 416,2 bilhões para gastos com pessoal e encargos;
- R$ 167,2 bilhões para bancar o Bolsa Família; e
- R$ 558,7 bilhões para transferências por repartição de receita.
Já as despesas discricionárias totalizam R$ 229,9 bilhões, assim divididas:
- R$ 178,5 bilhões para discricionárias do Poder Executivo;
- R$ 38,9 bilhões reservadas para emendas parlamentares impositivas; e
- R$ 12,4 bilhões para discricionárias dos outros poderes.
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