‘Esqueça que eu sou sua mãe’, disse Silvana ao responder convite de Larissa Manoela para o Natal
No último domingo (13), Larissa Manoela falou ao Fantástico sobre a crise que vive com os pais. Eles administravam a carreira da filha, mas desavenças levaram a um rompimento público. Esta semana, o Fantástico teve acesso a uma outra troca de mensagens de WhatsApp entre a atriz e a mãe, Silvana Taques, acontecida no dia 24 de dezembro de 2022.
Os pais de Larissa haviam sido convidados a passar o Natal na casa dos pais de André, o noivo de Larissa, mas não aceitaram. Na noite da véspera de Natal, a atriz enviou uma longa mensagem para Silvana, dizendo que tenta entender as escolhas da mãe e do pai, mas que também fez a dela; e pediu que Jesus renasça no coração de Silvana.
Larissa encerrou a mensagem dizendo que sente falta da melhor amiga, que está lá para quando a mãe quiser e desejando uma linda noite de Natal. Silvana respondeu com um palavrão, e completou: “Esqueça que eu sou sua mãe. Nem li sua mensagem e já apaguei”.
O Fantástico ouviu a advogada da atriz, Patrícia Proetti, e trechos inéditos da entrevista de Larissa revelam novos detalhes da relação em família. Segundo Patrícia, nove imóveis fazem parte das duas empresas que Larissa tinha em sociedade com os pais e das quais ela abriu mão. E mais uma casa comprada fora do país, em nome somente do pai e da mãe. Ao decidir pelo rompimento, a atriz ficou só com um desses imóveis.
Até então, eles tinham o direito de fazer transações como administradores, direito esse previsto em contrato que ela assinou. Segundo a advogada, ao assumir a empresa, Larissa constatou que alguns impostos não tinham sido pagos.
A atriz contou ainda que descobriu em junho deste ano, em meio à negociação pela redivisão das empresas em que ainda era sócia dos pais, que estava sem plano de saúde por falta de pagamento: “Eu fiquei três meses sem plano de saúde. Sem saber”.
Larissa afirmou ainda que, também em junho, foi impedida de entrar num dos imóveis da família, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ela buscava produtos enviados por marcas com as quais tinha contrato: “Não pude entrar. Eu não queria nem chegar a ir até o apartamento, mas sim tirar correspondências e coisas que vinham em meu nome. Mas o meu acesso foi bloqueado”.