Acroyoga: entenda a modalidade que deixou fotógrafa no ES paralisada após queda durante exercício

A professora Talita Berlim Reis pratica acroyoga desde 2015 e é uma das responsáveis por divulgar a modalidade no Espírito Santo nos últimos sete anos. Ela explicou que a atividade é uma junção de três práticas: yoga, acrobacia e massagem tailandesa. A atividade ficou em evidência nesta semana após uma fotógrafa capixaba cair durante um movimento e ficar paralisada.
O exercício surgiu no começo dos anos 2000, em San Francisco, nos Estados Unidos, com o casal Jason Nemer e Jenny Sauer Klein. Hoje, existem diversas escolas ensinando a modalidade pelo mundo.
Na acroyoga sempre é necessário mais de uma pessoa para participar, geralmente uma faz a sustentação e a base, e a outra está erguida, “voando”, como é o costume identificar.
Segundo a Talita, muitas vezes uma terceira pessoa fica como “cuidador” – também chamado de “anjo” – dessa dupla que está fazendo o movimento, para minimizar ou auxiliar no caso de queda.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/D/m/pCbLRsQmiA1oB29AwF8A/copia-de-copia-de-thumb-videos-1-.jpg)
Na foto é possível perceber como atua o “cuidador” – também chamado de “anjo” -, para minimizar ou auxiliar no caso de queda. Espírito Santo — Foto: Arquivo pessoal
A professora avalia que não são comuns acidentes como o da Lindalva, fotógrafa capixaba que ficou paralisada após um acidente num exercício. “Às vezes, acontecem quedas, mas até elas podem ser calculadas e minimizadas. Uma queda dessa gravidade é uma fatalidade. Em todos esses anos de prática, eu conheci apenas uma pessoa em Brasília que sofreu um acidente delicado”, lembrou.