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China faz novos exercícios militares próximos a Taiwan e ilhas do Japão, dizem autoridades

 

China fez exercícios militares próximos a Taiwan e ilhas que pertencem ao Japão, informou o Ministério da Defesa japonês nesta segunda-feira (10). A mídia estatal chinesa confirmou a realização de exercícios militares em torno de Taiwan.

O Ministério da Defesa de Taiwan disse que, até as 10h da manhã desta segunda (noite de domingo no Brasil), 59 aviões chineses se aproximaram da ilha. Destes, 39 entraram na Zona de Defesa Aérea de Taiwan.

Os exercícios militares reportados nesta segunda fazem parte de uma série de manobras realizadas pela China nos últimos dias, enquanto cresce a tensão na Ásia.

O Ministério da Defesa de Taiwan disse que, até as 10h da manhã desta segunda (noite de domingo no Brasil), 59 aviões chineses se aproximaram da ilha. Destes, 39 entraram na Zona de Defesa Aérea de Taiwan.

Os exercícios militares reportados nesta segunda fazem parte de uma série de manobras realizadas pela China nos últimos dias, enquanto cresce a tensão na Ásia.

O que diz a China

 

A mídia estatal chinesa disse que o país continua conduzindo exercícios ao redor de Taiwan, nesta segunda. Os militares fizeram inspeções marítimas e aéreas, além de exercícios de bloqueio ao redor da ilha.

A China também disse que seguiu e monitorou uma embarcação da Marinha dos Estados Unidos que estava nas proximidades das Ilhas Spratly, que ficam no Mar do Sul da China.

Tensão após encontro entre Taiwan e EUA

 

A China considera a ilha de Taiwan como uma província rebelde que faz parte do território chinês. Pequim diz que está disposta a retomá-la até mesmo pela força, se necessário.

Sob o princípio de “uma só China”, o governo do país não permite que nenhuma outra nação tenha relações diplomáticas com ela e Taiwan ao mesmo tempo.

Apenas 13 países no mundo reconhecem a soberania de Taiwan.

O governo dos EUA há muito tempo mantém uma “ambiguidade estratégica” sobre o assunto, uma doutrina que visa dissuadir a China de invadir Taiwan e impedir que os líderes da ilha provoquem Pequim com uma declaração de independência.

G1

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