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Caso Mariana Thomaz: defesa de Johannes Dudeck recorre de condenação e alega falhas na investigação e nos laudos periciais

A defesa de Johannes Dudeck, condenado a 32 anos pelo estupro e feminicídio da estudante de medicina Mariana Thomaz, recorreu da decisão do júri e alegou falhas nas investigações e durante o julgamento. A informação foi passada ao ClickPB neste domingo (19), pelo advogado Aécio Farias. Como acompanhou o ClickPB, a sentença foi determina na última sexta-feira (17), após quase dois dias de julgamento.

Segundo a defesa de Johannes Dudeck, representada pelos advogados Aécio Farias e Raffael Simões, “há diversas falhas na investigação e nos laudos periciais. Os defensores apontam também mais de 15 nulidades ocorridas antes e durante o julgamento em plenário”.

Em contato com o ClickPB, o advogado Aécio Farias informou que não podia revelar detalhes das nulidades apontadas pela defesa devido o segredo de justiça.

Conforme  vem acompanhando o ClickPB, o júri começou na manhã de quinta-feira (16) e terminou por volta das 16h da sexta-feira (17). O julgamento ocorreu após dois adiamentos, a portas fechadas por conta do segredo de justiça e foi presidido pelo juiz Antônio Gonçalves Ribeiro Júnior, no Fórum Criminal de João Pessoa.

Johannes Dudeck foi condenado a 32 anos de reclusão em regime fechado, por ter estuprado e assassinado a estudante de medicina Mariana Thomaz, em março de 2022. Ele está preso desde o dia 12 de março no presídio do Roger, onde deve cumprir a pena.

FONTE: CLIKPB

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