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Mãe e filha atacadas por não cederem assento a criança em avião vão processar agressores, diz advogada

As mulheres que devem ser indenizadas pela companhia aérea Gol após serem vítimas de agressões verbais e físicas dentro de um avião também pretendem processar os agressores. A informação foi confirmada pela advogada Josiane Moraes, que representa as vítimas.

“Para as clientes, independe o valor da condenação, elas apenas estão buscando justiça”, afirmou a advogada, em entrevista ao g1 neste domingo (9).

A Justiça de Cubatão (SP) condenou a Gol a indenizar em R$ 10 mil mãe e a filha que sofreram agressões dentro do avião, em fevereiro de 2023. Cabe recurso da decisão. A vítima, que na época tinha 42 anos, pediu para uma mulher com criança no colo desocupar a poltrona reservada, sendo xingada e agredida pela família dela. A filha da agredida, de 19, defendeu a mãe e também foi atacada.

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