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Morte assistida: relatos exclusivos de como é ajudar um ente querido a morrer

Imediatamente, ela me disse que não deixaria a doença progredir. Ela queria acabar com isso na Dignitas. Fiquei realmente chocada – primeiramente com o diagnóstico e, depois, com sua decisão imediata de morrer antes do “fim”. 

No mesmo dia em que Marjorie* soube do diagnóstico de câncer de sua mãe, ela também foi informada da decisão de deixar o Reino Unido rumo à Suíça, onde a matriarca poderia optar legalmente por uma morte assistida. Apesar de ter reservas quanto a esse anúncio abrupto, Marjorie concordou em ajudá-la na viagem. Ela nos disse que sua mãe havia feito a escolha “porque sempre foi muito independente e odiava a ideia de ter que depender de mim. Ela era uma cientista. Isso estava de acordo com sua abordagem bastante racional da vida”.

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