A investigação apontou que o homem compartilhada os arquivos nas redes sociais. “O período de envio dessas imagens não coincide com o tempo em que ele foi professor na rede pública de ensino; na época ele era agente comunitário“, informou.
O nome da operação, Duo Facies, trata-se de uma expressão que em latim refere-se ao fato de que o investigado tinha uma atividade paralela ilegal, que contradizia com sua imagem perante a sociedade, inclusive já tendo ele ocupado outros cargos públicos além do magistério e de agente comunitário.
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