O bloco infantil Fanfarrinha no Centro vai concentrar os foliões na área externa do Centro Cultural Casa da Pólvora, no Centro Histórico, neste sábado (27), às 15h. O bloco se apresenta pelo segundo ano consecutivo, desta vez com recursos da Lei Federal Paulo Gustavo de fomento à cultura e apoio da Prefeitura de João Pessoa, por meio da sua Fundação Cultural (Funjope).
“A Funjope está estimulando e desenvolvendo um projeto de fortalecimento do nosso carnaval, sobretudo, no Centro Histórico e esse bloco infantil que a gente está dando apoio é um dos momentos desse nosso carnaval. É muito importante desde cedo orientar e educar as crianças para desenvolverem uma festa tranquila para que possam se divertir com suas famílias. E a Casa da Pólvora é um ambiente muito propício para isso, pela área que ela tem, por toda a possibilidade de acolhimento para as famílias de João Pessoa”, disse o diretor Executivo da Funjope, Marcus Alves.
Segundo a organização do evento, quem vai animar os ‘baixinhos’ é uma Orquestra de Frevo, DJ, animadores e personagens. A programação conta ainda com a pintura facial, característica que agrada muito a criançada foliã. Tudo gratuito, o que anima as crianças e os pais. O bloco, estilo “concentra, mas não sai”, foi criado pensando nas crianças brincantes, especialmente as residentes na região central da cidade.
“A nossa intenção foi criar um bloco voltado para as nossas raízes culturais, buscando envolver as crianças nesse universo das marchinhas, do confete, da serpentina, das fantasias e, principalmente, das nossas músicas”, disse Taize Lima, membro da comissão organizado do bloco.
Sandra Rodrigues, nem mora no Centro Histórico, mas sai do Bairro dos Bancários, na Zona Sul da Capital, para prestigiar o bloco com a pequena Luana, de sete anos. “Ela já pediu ao pai para ir novamente e disse que quer ir, também, às Muriçoquinhas e no Doidin é Doidin, do Castelo Branco. Esse ano, ‘Lu’ quer brincar de abelhinha”, conta.
Este ano, Sandra Rodrigues vai ao bloco acompanhada pela amiga e vizinha Fernanda Meira, que trabalha no Centro Histórico e tem duas crianças pequenas. “Ano passado eu tava trabalhando e vi o bloco, mas não deu para levar as crianças, mas este ano vai dar certo. Nessa fase da infância fica difícil a gente sair para programações adultas, daí aproveitamos para reunir os amigos, que também tem filhos, e todos se divertem”.
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