A situação dos hospitais diante da incontestável segunda onda da pandemia vai se tornando ainda mais dramática.
O Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, está atualmente com 168 pacientes internados com Covid-19 em unidades de internação e UTI. Trata-se do pico máximo, o maior número desde o início do flagelo, em março.
Há 15 outros pacientes também infectados à espera de uma vaga na UTI. Falta lugar para atender ao aumento da demanda e o hospital passou a tomar a difícil decisão de recusar pacientes.
O Hospital Albert Einstein, na capital paulista, também está perto da capacidade máxima.